sábado, 27 de junho de 2009

sobre heróis, homens e estrelas.

quando o fim chega
não há diferença entre plebeus e nobres.
o herói fica impotente.
o comum sente um vazio.
o homem reflete.
buscam-se respostas.
perguntas e questionamentos invadem a mente.

a gente quando morre vira estrela no céu?
o homem ainda não sabe responder a essa pergunta.
é preciso sonhar mais.
olhar para o céu, ainda que os pés estejam no chão.
ser o herói e ser o comum.

para qualquer um e qualquer coisa há um fim.
ou um recomeço.
as coisas mais simples parecem ser as mais difíceis de ser compreendidas.
talvez porque elas apenas sejam. apenas.


em cada homem há uma estrela - é o que dizem.

Um comentário:

Morena. disse...

pés que, no chão, almejavam alturas
tentando alcançar em leves passos
o caminhar na Lua
chegam ao céu como que poeira...
poeira de estrela
que se foi um dia
quando se quis pisar na Lua