... mais um dia estranho. aqueles de "sabe-se lá o que estou sentindo", sabe?!
por que o vazio com tanta coisa do lado de fora?
não entendo e acho que nem vou entender, ainda que eu curse psicologia.
parece que esse vai ser o caminho... se é certo, quem sabe?
preciso me convencer do que pensava ter aprendido, aquela coisa de não esperar e tal.
é difícil. acho que escrevo para me convencer das coisas, na verdade.
tem gente que gosta.. sim, mas e o que fazer?
não sei.
li em algum lugar que não importa o quanto você se dedique, você nunca será devidamente recompensado, agradecido, correpondido à altura... seja lá o que for.
isso é duro, triste, injusto. é tudo o que a gente não quer, mesmo que opte pela abnegação ou o fazer sem esperar receber em troca - qualquer coisa nesse sentido.
há coisas piores?? com certeza, não tenho dúvida disso e faço questão de me lembrar a cada minuto.. só eu sei as culpas e as dores que carrego por pensar assim.
é aquela velha história: só a gente sabe o que sente ou o que não sente, o que nos atinge no fundo. isso não é segredo. afinal, cada um tem suas razões pra isso ou aquilo. e não é clichê.
ao som de "al otro lado del rio", do jorge drexler, tema de "diários de motocicleta".
[ falando nisso, como chorei no final do filme! ele me trouxe tanta "lembrança de coisas que não vi", tanta saudade do idealismo de outrora, raiva pela miséria que nos rodeia e pelas grandes almas que parecem não voltar mais...
enfim, como o jovem ernesto guevara diz em um dos mais lindos momento do filme, em machu picchu , "nostalgia de lugares que nunca conheci" (algo do tipo).
definitivamente, vim para esse mundo no tempo e espaço errados... ]
então, é isso. essas coisas precisavam sair - ou entrar.
[eu preciso de você]
por que o vazio com tanta coisa do lado de fora?
não entendo e acho que nem vou entender, ainda que eu curse psicologia.
parece que esse vai ser o caminho... se é certo, quem sabe?
preciso me convencer do que pensava ter aprendido, aquela coisa de não esperar e tal.
é difícil. acho que escrevo para me convencer das coisas, na verdade.
tem gente que gosta.. sim, mas e o que fazer?
não sei.
li em algum lugar que não importa o quanto você se dedique, você nunca será devidamente recompensado, agradecido, correpondido à altura... seja lá o que for.
isso é duro, triste, injusto. é tudo o que a gente não quer, mesmo que opte pela abnegação ou o fazer sem esperar receber em troca - qualquer coisa nesse sentido.
há coisas piores?? com certeza, não tenho dúvida disso e faço questão de me lembrar a cada minuto.. só eu sei as culpas e as dores que carrego por pensar assim.
é aquela velha história: só a gente sabe o que sente ou o que não sente, o que nos atinge no fundo. isso não é segredo. afinal, cada um tem suas razões pra isso ou aquilo. e não é clichê.
ao som de "al otro lado del rio", do jorge drexler, tema de "diários de motocicleta".
[ falando nisso, como chorei no final do filme! ele me trouxe tanta "lembrança de coisas que não vi", tanta saudade do idealismo de outrora, raiva pela miséria que nos rodeia e pelas grandes almas que parecem não voltar mais...
enfim, como o jovem ernesto guevara diz em um dos mais lindos momento do filme, em machu picchu , "nostalgia de lugares que nunca conheci" (algo do tipo).
definitivamente, vim para esse mundo no tempo e espaço errados... ]
então, é isso. essas coisas precisavam sair - ou entrar.
[eu preciso de você]
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