nó.
na garganta, no peito, nas mãos.
não consigo evitar,
acontece.
é por tudo...
pelo o que aconteceu,
pelo que ficou na minha cabeça
e, principalmente, pelo quase.
às vezes, parece que o quase é o limite,
é o que mostra a disposição em seguir
ou recuar.
o quase é o nó da conspiração.
e eu ainda não entendo,
apesar de acreditar.
nem sempre as coisas fazem sentido,
muitas vezes elas precisam não fazer -
ainda assim, vejo o nó.
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