Se alguém dissesse há dez anos atrás que eu chegaria aos vinte e poucos, não acreditaria - e debocharia, provavelmente . Sempre tive uma certeza quase incontestável de que não viveria muito, que o caminho seria curto.
Aos vinte e poucos, antes dos fatídicos vinte e sete - idade da morte de grandes ídolos eternamente jovens -, tenho a sensação de que a caminhada foi tão longa e tão rápida, que continuo a achar que falta pouco. Falta ? Vai saber ...
Porque os eternos vinte e poucos estão muito além de um simples "não-saber-o-que-fazer" de um jovem .
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